Roda Gigante FG Big Wheel

02 de setembro de 2020

Roda gigante de Balneário Camboriú já tem nome: FG BIG WHEEL

Contrato de concessão foi assinado nesta segunda-feira, 10 de agosto.

A FG Empreendimentos sempre teve como principal premissa posicionar Balneário Camboriú como um destino turístico no cenário nacional e no exterior, bem como captar investidores para a região. E, agora, com esse novo projeto, isso se consolida ainda mais: em contrato assinado nesta segunda-feira, 10 de agosto, a empresa, que já figura entre as três maiores construtoras de capital fechado do país, passa a assinar a maior roda gigante estaiada da América Latina. A FG BIG WHEEL terá 65 metros, com altura total de 82 metros acima do nível do mar, similar a de Londres, com operação diurna e noturna, passando a figurar, mesmo antes da sua inauguração, como um grande entretenimento para a região. 

“A FG BIG WHEEL será um equipamento cultural que irá projetar, ainda mais, a cidade como um destino turístico, com segurança e qualidade de vida. Um novo ícone do turismo que já é um marco para a cidade, um novo cartão postal, assim como ocorreu nos maiores destinos turísticos no mundo, como Londres, Las Vegas, Chicago e Hong Kong”, destaca Altevir Baron, diretor de mercado e de marketing da FG Empreendimentos.


JC Drones

O projeto prevê um forte impacto no turismo e na urbanidade do município catarinense, e tem a expectativa em receber entre 450 e 600 mil visitantes ao ano. “Grandes empresas associam seus nomes a empreendimentos relevantes e, assim, ganham posicionamento e visibilidade no mercado. Com a FG não seria diferente, sempre buscamos ser referência no que fazemos e temos a certeza que nossa parceria nesse novo e maravilhoso atrativo, que é a FG BIG WHELL, fomentará e fortalecerá ainda mais o crescimento de nossa região, buscando aliar a qualidade de vida de nossa cidade ao turismo sustentável. Foram esses motivos que nos incentivaram a aliar a nossa marca a esse grande empreendimento”, comenta o presidente da FG Empreendimentos, Jean Graciola. 

Balneário Camboriú está no ranking das cidades que mais recebem turistas em todo o Brasil e desponta entre os destinos mais desejados. A FG, líder no mercado da construção civil, também é um grande case quando o assunto é investimento em comunicação e ações de marketing, tendo em sua história ações com ícones como Sharon Stone, Grazi Massafera, vendas de apartamentos para inúmeros empresários, celebridades e grandes profissionais liberais, e recentemente entregou o maior residencial do país, o luxuoso Infinity Coast, o que torna Balneário Camboriú referência no Brasil e no exterior com seus produtos de altíssimo nível e qualidade, e agora alia a sua marca a imponente FG BIG WHEEL.


JC Drones

Os empreendedores da BIG WHEEL, Cicero Fiedler, Ricardo Fiedler e Erondi Roveda estão muito felizes com parceria estabelecida. “Estarmos aliados a uma grande marca como a FG, que é referência em seu segmento à nível nacional, estabelecida na mesma cidade, é motivo de muito orgulho e satisfação. Esperamos juntos conseguir promover momentos de intensa alegria e satisfação aos visitantes e frequentadores da cidade, promovendo a integração entre cidade e natureza em um passeio limpo, silencioso e agradável”, destacam os empresários.

A FG BIG WHEEL contará com 36 cabines climatizadas que proporcionarão vistas panorâmicas da cidade e da orla, num passeio silencioso e seguro. A atração tem como local, uma área privada de 37.500 metros quadrados, localizado no costão da Barra Norte de frente para orla de Balneário Camboriú, e contará com uma completa estrutura de lazer e entretenimento, proporcionando momentos emocionantes a todos os visitantes. O equipamento deve iniciar a operação em dezembro deste ano.

Estamos ansiosos para proporcionar mais uma experiência inesquecível desta linda cidade de Balneário Camboriú

Mercado imobiliário aponta melhora nas vendas e fala em retomada em “V”

04 de agosto de 2020

Mercado imobiliário aponta melhora nas vendas e fala em retomada em “V”

Dados de junho ainda estão sendo computados, mas sondagem preliminar feita junto aos associados indica que vendas já chegaram a 85% do esperado para o mês

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A recuperação em “V” (cai rápido, sobe rápido), tão sonhada por diversos setores em meio à crise do coronavírus, pode estar a caminho de se tornar realidade no mercado imobiliário de São Paulo, o mais pujante do País. Os negócios apurados até aqui evidenciam quedas nas vendas de abril e maio, mas que foram abrandadas ao longo de junho, despertando otimismo entre empresários e analistas.

“A sensação é que ocorreu mais um adiamento do que uma desistência das compras”, relata o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Basílio Jafet. “Após a reabertura do estandes, o movimento começou a subir”, emenda. O Secovi-SP contabilizou vendas de 1.923 imóveis novos em abril e 2.405 em maio, o que configura quedas de 27,7% e 26,7%, respectivamente, em relação aos mesmos meses do ano passado. O tamanho da queda foi considerado brando em comparação com outros setores, diz Jafet.<iframe class="teads-resize" style="box-sizing: border-box; list-style: none; outline: 0px; max-width: 100%; width: 750px; border-width: initial !important; border-style: none !important; margin: 0px !important; padding: 0px !important; display: block !important; height: 0px !important; min-height: 0px !important;"></iframe>

<iframe style="box-sizing: border-box; list-style: none; outline: 0px; display: block; max-width: 100%; border-width: 0px !important; border-style: initial !important; margin: 0px !important; padding: 0px !important; width: 550px !important; height: 417px !important; overflow: hidden !important; float: none !important; max-height: 417px !important;" frameborder="0" scrolling="no"></iframe>Os dados de junho ainda estão sendo computados, mas uma sondagem preliminar feita junto aos associados indica que as vendas já chegaram a 85% do esperado para o mês. “É um resultado espetacular para este momento em que ainda há receio de sair de casa e o atendimento tem restrições de horário e fluxo”, avalia Jafet. “Os lançamentos e as vendas são menores do que antes da crise, claro, mas as atividades melhoraram em maio e junho. Para mim, isso foi uma grande surpresa”, diz o analista do BTG Pactual, Gustavo Cambaúva.

Atrativo na crise

Há algumas hipóteses que explicam a melhoria dos negócios . A principal delas é que taxa de juro média do financiamento imobiliário no Brasil está no menor patamar da história, de acordo com dados do Banco Central. Em maio, ela chegou a 7,16% ao ano. Já no começo de 2019, estava em 8,31%, e no começo de 2017, 10,90%. O setor estima que a redução de cada ponto porcentual nos juros represente um desconto de 8% na parcela do financiamento, o que significa que ela passa a caber no bolso de cada vez mais consumidores.

 

Levantamento realizado pelo banco Credit Suisse neste mês aponta outros fatores que reforçam o otimismo com o mercado. Um deles é que as vendas de imóveis residenciais ficaram em torno de 60% do seu nível histórico na última crise, entre os anos de 2015 e 2017. Isso gerou uma demanda reprimida, o que ajuda a explicar o bom movimento nos estandes.

Outro fator é que os imóveis estão relativamente baratos, uma vez que a alta de preço não acompanhou a inflação. Pelos cálculos do banco, isso resultou numa desvalorização média de 25% nos últimos cinco anos das moradias nas capitais.

“A demanda deprimida, associada às taxas de juros no recorde de baixa e ao desempenho fraco dos preços de moradias, criaram um ambiente único para o setor”, descreveram os analistas Daniel Gasparete e Eduardo Costa, responsáveis pelo estudo do Credit Suisse.

Além disso, o aluguel de imóveis voltou a ser um investimento atrativo. O rendimento gira em torno de 5% ao ano, nada mal frente a uma taxa básica de juros (Selic) de 2,25% ao ano.

Há também uma questão comportamental, aponta o copresidente da MRV, Eduardo Fischer. “O imóvel passou a ganhar mais importância na vida das pessoas, porque elas passam mais tempo em casa e querem ter um lugar agradável para ficar”, comenta. Esse ponto de vista pode levar muitas pessoas a trocar o aluguel pela casa própria ou até mesmo buscar um “upgrade” para uma moradia melhor explica.